
O infarto é a principal causa de morte no Brasil e no mundo.
O infarto é a principal causa de insuficiência cardíaca – aquela doença em que o coração enfraquece e você tem falta de fôlego até para calçar seu sapato, não consegue se deitar porque parece que está sendo sufocado e ainda fica com as pernas inchadas.
O infarto acomete tanto homens quanto mulheres. Tanto jovens quanto idosos.
A cada 40 segundos uma pessoa infarta no Brasil.
A cada 2 minutos uma pessoa morre por causa de um infarto no Brasil.
Pois é. Não adianta.
Depois que o leite já caiu e se esparramou no chão, chorar não vai resolver. E vai dar muito mais trabalho para limpar do que você teria se evitasse que o leite caísse, não é mesmo?
O infarto funciona assim também.
Depois de infartar, não adianta chorar e se lamentar. O estrago já está feito. As sequelas já estão aí no seu coração – o risco maior de ter um novo infarto, o risco de ter arritmias na cicatriz do infarto, o risco do coração enfraquecer e você perder sua qualidade de vida.
E sim, existem mesmo. Mas ainda assim, o tratamento não é capaz de voltar no tempo e desfazer os danos que o infarto já fez. O tratamento apenas minimiza os danos.
Felizmente, com as técnicas de angioplastia – que é a colocação do stent -, com os stents modernos e com os remédios de ponta para o tratamento do paciente no momento do infarto e depois dele, conseguimos excelentes resultados e salvamos muitas vidas.
Porém, existem ainda muitos casos em que o atendimento demora para ser feito, em que a artéria que entope era responsável por levar sangue oxigenado por uma área muito extensa do coração e mesmo com o tratamento fica algum grau de cicatriz e ainda, infelizmente, ainda existem casos que sequer chegam a tempo de serem atendidos – os casos de infarto fulminante.
Esse é o melhor cenário. Muitas vezes a pessoa consegue voltar a ter uma vida praticamente normal, não tem falta de ar ou dor no peito aos esforços, consegue trabalhar e praticar atividade física. Mas por toda a vida terá que tomar medicações e ter o dobro de cuidado com seus hábitos para prevenir outro infarto.
Nessa situação, o paciente pode por vezes seguir tendo algum grau de dor no peito ou falta de ar principalmente ao fazer esforços mais intensos. Deverá tomar mais cuidado nas atividades do dia-a-dia e talvez precise ficar um pouco limitado no grau de atividade física que poderá fazer. Além disso, pode também ficar alguma cicatriz no coração deixando ele mais fraco do que o normal – a chamada insuficiência cardíaca – e que será necessário um acompanhamento cardiológico mais frequente e o uso de mais alguns remédios específicos para que o coração não enfraqueça cada vez mais.
Esse é o pior cenário, é óbvio. Ninguém quer passar por isso. E ninguém quer ter um familiar passando por isso.
Agora me diz: Você prefere seguir ignorando os riscos que teu coração tem de adoecer e assumir o risco dessa roleta-russa ou você prefere mudar teus hábitos de vida e fazer consultas regulares com um cardiologista para evitar um infarto?
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Dra. Simone Savaris
Cardiologista Jardins
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